Você acompanhou, jogo a jogo, a incrível história da Aparecidense no Campeonato Goiano. Segue agora um breve resumo de como tudo isso aconteceu, contado na forma de linha do tempo.
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sexta-feira, 23 de junho de 2017
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 7 (Final)
O cenário estava armado. Luzes acesas no estádio Anníbal Batista de Toledo. Estava para começar mais do que apenas uma simples partida de futebol: uma cerimônia de coroação. De um grupo de homens vestidos ora de azul, ora de branco. Mas sempre trajados de luta e fé.
Que não se enfraqueceram como pedaços de papel sob um temporal ao ver o último lugar na classificação geral naquela noite de 9 de fevereiro.
Que tinham consciência de que havia muito chão a ser percorrido. Um longo caminho no horizonte. E de que seriam sempre onze contra onze. E não faltava potencial para seguir no combate.
Bastava ver as duas derrotas que colocavam aquele time como sério candidato ao rebaixamento antes das festas do Carnaval: ambas foram por apenas um gol de diferença. 1 a 0, 2 a 1. Dois placares que não demonstram grande fraqueza.
E foram simplesmente jogando, em busca do caminho da meta adversária. Não pensavam em vitórias ou gols, mas apenas em jogar futebol. E assim as vitórias foram chegando naturalmente. Mesmo os rivais que haviam levado a melhor no primeiro turno foram feitos de vítimas.
Naquela quarta-feira, 22 de março, naquele horário das 19h30, um novo resultado positivo seria a garantia de uma recompensa merecida: manter um lugar no cenário nacional.
O desafiante seria o Rio Verde.
Promovido da segunda divisão estadual no ano anterior, o time alviverde queria adiar o inevitável. Com apenas um minuto de jogo, Enry abriu o placar.
Mas a valente e perseverante Aparecidense sabia da missão. Sabia que faltava pouco. Que o mais difícil já havia ficado para trás. E foi em busca da reviravolta.
O primeiro tempo nem havia acabado e Robert, um dos artilheiros, deixou tudo igual.
E, depois da volta dos vestiários, veio o gol da consagração. O meia Elias foi o autor.
PRIIIIII!! Fim de jogo.
O que todos em Goiás sabiam que aconteceria agora era realidade. O Camaleão de Aparecida agora estava garantido nas semifinais do Estadual e também na Série D do Brasileirão de 2018.
A grande lição dessa história, que será resumida amanhã em uma linha do tempo, é: terminar bem não significa necessariamente começar bem. Quem ri por último, ri melhor.
"No fim, tudo dá certo. Se não deu certo, é porque ainda não chegou ao fim." (Fernando Sabino)
Aqui estão os gols:
Que não se enfraqueceram como pedaços de papel sob um temporal ao ver o último lugar na classificação geral naquela noite de 9 de fevereiro.
Que tinham consciência de que havia muito chão a ser percorrido. Um longo caminho no horizonte. E de que seriam sempre onze contra onze. E não faltava potencial para seguir no combate.
Bastava ver as duas derrotas que colocavam aquele time como sério candidato ao rebaixamento antes das festas do Carnaval: ambas foram por apenas um gol de diferença. 1 a 0, 2 a 1. Dois placares que não demonstram grande fraqueza.
E foram simplesmente jogando, em busca do caminho da meta adversária. Não pensavam em vitórias ou gols, mas apenas em jogar futebol. E assim as vitórias foram chegando naturalmente. Mesmo os rivais que haviam levado a melhor no primeiro turno foram feitos de vítimas.
Naquela quarta-feira, 22 de março, naquele horário das 19h30, um novo resultado positivo seria a garantia de uma recompensa merecida: manter um lugar no cenário nacional.
O desafiante seria o Rio Verde.
Promovido da segunda divisão estadual no ano anterior, o time alviverde queria adiar o inevitável. Com apenas um minuto de jogo, Enry abriu o placar.
Mas a valente e perseverante Aparecidense sabia da missão. Sabia que faltava pouco. Que o mais difícil já havia ficado para trás. E foi em busca da reviravolta.
O primeiro tempo nem havia acabado e Robert, um dos artilheiros, deixou tudo igual.
E, depois da volta dos vestiários, veio o gol da consagração. O meia Elias foi o autor.
PRIIIIII!! Fim de jogo.
O que todos em Goiás sabiam que aconteceria agora era realidade. O Camaleão de Aparecida agora estava garantido nas semifinais do Estadual e também na Série D do Brasileirão de 2018.
A grande lição dessa história, que será resumida amanhã em uma linha do tempo, é: terminar bem não significa necessariamente começar bem. Quem ri por último, ri melhor.
"No fim, tudo dá certo. Se não deu certo, é porque ainda não chegou ao fim." (Fernando Sabino)
Aqui estão os gols:
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 6
Após se vingar do Iporá, a Aparecidense começava a enxergar de binóculos as semifinais do Campeonato Goiano e também a Série D de 2018. E o risco de rebaixamento, antes considerado real, ia diminuindo cada vez mais.
Mas nada disso estava matematicamente definido. E o próximo adversário, no dia 18 de março, era "apenas" o Vila Nova, um dos maiores campeões do Estado.
Mais que isso, uma nova chance de vingança: no primeiro turno, o Colorado havia vencido por 2 a 1.
Mais ainda: os dois times e o Goiás dividiam a liderança na classificação geral.
Em resumo, um jogo que prometia.
PRIIII!! Apitou o juiz e a bola rolou naquela tarde de sábado.
Logo aos 11 minutos de jogo, o Camaleão tem um escanteio para cobrar.
Murilo levanta no meio da área. O goleiro Wendell sai mal. O zagueiro e capitão Mirita cabeceia e é GOOOOOOOOOL DA APARECIDENSE!!
Vamos manter o foco, pessoal! 1 a 0 é um placar perigoso.
Mas, aos 24, é pênalti para o Vila. Thiago Carvalho derrubou Moisés e levou cartão amarelo.
Na cobrança, o meia Hiroshi tenta de cavadinha, à Loco Abreu.
ERROOOOOOOOU!! A bola subiu um pouco demais, passou por cima do travessão e saiu.
E os atletas vão para os vestiários com a vitória parcial do time de Aparecida.
O segundo tempo começa. Aos 22 minutos, Moisés é novamente derrubado na área. Agora o responsável é o goleiro Pedro Henrique. Mais um pênalti para o Tigre.
Mas a cobrança é feita apenas aos 28, pois Pedro Henrique se machucou na disputa que originou a penalidade e tem de ser atendido.
Depois do erro de Hiroshi, é o atacante Wallyson que ajeita a bola na marca da cal.
ERROOOOOOOOU!! É inacreditável! A bola bate na trave e volta para o campo!
E assim, PRIIII, terminava o jogo.
Veja só: fez um gol. Não fez mais. Cometeu dois pênaltis. E mesmo assim, venceu a sexta seguida.
Quando a fase é boa, tudo dá certo, não é mesmo?
É, aquela história de risco sério de rebaixamento não existe mais. Agora as semifinais e a Série D é que estão logo ali!
Mas nada disso estava matematicamente definido. E o próximo adversário, no dia 18 de março, era "apenas" o Vila Nova, um dos maiores campeões do Estado.
Mais que isso, uma nova chance de vingança: no primeiro turno, o Colorado havia vencido por 2 a 1.
Mais ainda: os dois times e o Goiás dividiam a liderança na classificação geral.
Em resumo, um jogo que prometia.
PRIIII!! Apitou o juiz e a bola rolou naquela tarde de sábado.
Logo aos 11 minutos de jogo, o Camaleão tem um escanteio para cobrar.
Murilo levanta no meio da área. O goleiro Wendell sai mal. O zagueiro e capitão Mirita cabeceia e é GOOOOOOOOOL DA APARECIDENSE!!
Vamos manter o foco, pessoal! 1 a 0 é um placar perigoso.
Mas, aos 24, é pênalti para o Vila. Thiago Carvalho derrubou Moisés e levou cartão amarelo.
Na cobrança, o meia Hiroshi tenta de cavadinha, à Loco Abreu.
ERROOOOOOOOU!! A bola subiu um pouco demais, passou por cima do travessão e saiu.
E os atletas vão para os vestiários com a vitória parcial do time de Aparecida.
O segundo tempo começa. Aos 22 minutos, Moisés é novamente derrubado na área. Agora o responsável é o goleiro Pedro Henrique. Mais um pênalti para o Tigre.
Mas a cobrança é feita apenas aos 28, pois Pedro Henrique se machucou na disputa que originou a penalidade e tem de ser atendido.
Depois do erro de Hiroshi, é o atacante Wallyson que ajeita a bola na marca da cal.
ERROOOOOOOOU!! É inacreditável! A bola bate na trave e volta para o campo!
E assim, PRIIII, terminava o jogo.
Veja só: fez um gol. Não fez mais. Cometeu dois pênaltis. E mesmo assim, venceu a sexta seguida.
Quando a fase é boa, tudo dá certo, não é mesmo?
É, aquela história de risco sério de rebaixamento não existe mais. Agora as semifinais e a Série D é que estão logo ali!
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 5
No último episódio desta série, a Aparecidense repetiu a vitória sobre o CRAC, agora na casa do rival, e se manteve na liderança do Grupo B do Campeonato Goiano.
O próximo jogo seria no dia 11 de março, sábado, contra o Iporá.
Uma chance não apenas de se manter na liderança, mas também de se vingar: no primeiro turno, o Camaleão de Aparecida de Goiânia havia sido derrotado por 1 a 0. Por sinal, a única vitória do Lobo Guará no Estadual até aquele dia.
E o troco veio na mesma moeda. Veja abaixo o gol da vitória e da desforra, marcado por Aleílson.
Após a quinta vitória seguida e a derrota do Atlético para o Goiás, a Aparecidense isolou-se na liderança do grupo.
Mas não era tempo de relaxar. Ainda havia mais cinco jogos.
O próximo jogo seria no dia 11 de março, sábado, contra o Iporá.
Uma chance não apenas de se manter na liderança, mas também de se vingar: no primeiro turno, o Camaleão de Aparecida de Goiânia havia sido derrotado por 1 a 0. Por sinal, a única vitória do Lobo Guará no Estadual até aquele dia.
E o troco veio na mesma moeda. Veja abaixo o gol da vitória e da desforra, marcado por Aleílson.
Após a quinta vitória seguida e a derrota do Atlético para o Goiás, a Aparecidense isolou-se na liderança do grupo.
Mas não era tempo de relaxar. Ainda havia mais cinco jogos.
sábado, 27 de maio de 2017
Série D: os promovidos e os títulos estaduais
Oi, pessoal! Vai começar mais uma rodada da Série D. Vamos continuar falando sobre os times que já saíram da última divisão do Brasileirão!
O assunto agora é o seguinte: muitos desses estão entre os que mais venceram o campeonato de seus Estados. Mas quantos, quais e quantas vezes eles foram campeões?
De todos os 32, nove faturaram seus Estaduais ao menos dez vezes. Desses nove, oito são do Nordeste. O CSA é o maior campeão de todos em proporção, tendo conquistado 42,5% de todas as edições do Alagoano. Já em números absolutos, o recordista é o Remo, 44 vezes campeão paraense.
A lista completa:
Botafogo (PB) - subiu em 2013
28 títulos - 26,7% - maior campeão estadual
Confiança (SE) - subiu em 2014
21 títulos - 22,3% - segundo maior campeão estadual
CSA (AL) - subiu em 2016
37 títulos - 42,5% - maior campeão estadual
Moto Club (MA) - subiu em 2016
25 títulos - 26% - segundo maior campeão estadual
Remo (PA) - subiu em 2015
44 títulos - 41,9% - segundo maior campeão estadual
Ríver (PI) - subiu em 2015
30 títulos - 40% - maior campeão estadual
Sampaio Corrêa (MA) - subiu em 2012
32 títulos - 33,3% - maior campeão estadual
Santa Cruz (PE) - subiu em 2011
29 títulos - 28,7% - segundo maior campeão estadual
Treze (PB) - subiu em 2011
15 títulos - 14,3% - terceiro maior campeão estadual
Neste ano, a lista de promovidos multicampeões pode ganhar mais integrantes, como o Campinense, segundo maior campeão da Paraíba; o América, segundo maior vencedor no Rio Grande do Norte; e o Sergipe, que lidera a lista em seu Estado.
Por outro lado, outros 13 jamais levantaram o troféu, ao menos na primeira divisão. São eles:
Botafogo (SP) - subiu em 2015
Guarany de Sobral (CE) - subiu em 2010
Macaé (RJ) - subiu em 2009
Madureira (RJ) - subiu em 2010
Mogi Mirim (SP) - subiu em 2012
Oeste (SP) - subiu em 2011
Salgueiro (PE) - subiu em 2013
São Bento (SP) - subiu em 2016
São Raimundo (PA) - subiu em 2009
Tombense (MG) - subiu em 2014
Tupi (MG) - subiu em 2011 e 2013
Volta Redonda (RJ) - subiu em 2016
Ypiranga (RS) - subiu em 2015
São tantos os candidatos deste ano a entrar para esta última lista que, para citar todos, seria necessário um post separado, não é verdade?
Logo, é melhor ficar por aqui. O próximo tema serão os times que saíram da Série D e conseguiram chegar na A.
O assunto agora é o seguinte: muitos desses estão entre os que mais venceram o campeonato de seus Estados. Mas quantos, quais e quantas vezes eles foram campeões?
De todos os 32, nove faturaram seus Estaduais ao menos dez vezes. Desses nove, oito são do Nordeste. O CSA é o maior campeão de todos em proporção, tendo conquistado 42,5% de todas as edições do Alagoano. Já em números absolutos, o recordista é o Remo, 44 vezes campeão paraense.
A lista completa:
Botafogo (PB) - subiu em 2013
28 títulos - 26,7% - maior campeão estadual
Confiança (SE) - subiu em 2014
21 títulos - 22,3% - segundo maior campeão estadual
CSA (AL) - subiu em 2016
37 títulos - 42,5% - maior campeão estadual
Moto Club (MA) - subiu em 2016
25 títulos - 26% - segundo maior campeão estadual
Remo (PA) - subiu em 2015
44 títulos - 41,9% - segundo maior campeão estadual
Ríver (PI) - subiu em 2015
30 títulos - 40% - maior campeão estadual
Sampaio Corrêa (MA) - subiu em 2012
32 títulos - 33,3% - maior campeão estadual
Santa Cruz (PE) - subiu em 2011
29 títulos - 28,7% - segundo maior campeão estadual
Treze (PB) - subiu em 2011
15 títulos - 14,3% - terceiro maior campeão estadual
Neste ano, a lista de promovidos multicampeões pode ganhar mais integrantes, como o Campinense, segundo maior campeão da Paraíba; o América, segundo maior vencedor no Rio Grande do Norte; e o Sergipe, que lidera a lista em seu Estado.
Por outro lado, outros 13 jamais levantaram o troféu, ao menos na primeira divisão. São eles:
Botafogo (SP) - subiu em 2015
Guarany de Sobral (CE) - subiu em 2010
Macaé (RJ) - subiu em 2009
Madureira (RJ) - subiu em 2010
Mogi Mirim (SP) - subiu em 2012
Oeste (SP) - subiu em 2011
Salgueiro (PE) - subiu em 2013
São Bento (SP) - subiu em 2016
São Raimundo (PA) - subiu em 2009
Tombense (MG) - subiu em 2014
Tupi (MG) - subiu em 2011 e 2013
Volta Redonda (RJ) - subiu em 2016
Ypiranga (RS) - subiu em 2015
São tantos os candidatos deste ano a entrar para esta última lista que, para citar todos, seria necessário um post separado, não é verdade?
Logo, é melhor ficar por aqui. O próximo tema serão os times que saíram da Série D e conseguiram chegar na A.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 4
"Sonhar não custa nada
O meu sonho é tão real"
Assim cantava a Mocidade Independente de Padre Miguel, no Carnaval carioca de 1992.
Sim, há 25 anos. Mas uma mensagem atemporal.
Após impor ao Itumbiara a segunda derrota e o sétimo tropeço em sete rodadas, a Aparecidense seguia sonhando, se não com o título goiano ou com as semifinais, pelo menos com uma vaga na Quarta Divisão brasileira em 2018. Mais importante, não é mesmo?
O próximo jogo seria um repeteco da primeira vitória, contra o CRAC, em Catalão.
O time da casa, campeão em 2004, estava exatamente na mesma situação que o Itumbiara: cinco empates e duas derrotas.
Sim, o Camaleão estava com sorte: fora o Goiás, só pegava quem não tinha nenhuma vitória no Estadual!
Ficou então mais fácil manter a sequência de vitórias. E bastou um gol do atacante Aleílson para isso se confirmar. Veja no vídeo abaixo.
O meu sonho é tão real"
Assim cantava a Mocidade Independente de Padre Miguel, no Carnaval carioca de 1992.
Sim, há 25 anos. Mas uma mensagem atemporal.
Após impor ao Itumbiara a segunda derrota e o sétimo tropeço em sete rodadas, a Aparecidense seguia sonhando, se não com o título goiano ou com as semifinais, pelo menos com uma vaga na Quarta Divisão brasileira em 2018. Mais importante, não é mesmo?
O próximo jogo seria um repeteco da primeira vitória, contra o CRAC, em Catalão.
O time da casa, campeão em 2004, estava exatamente na mesma situação que o Itumbiara: cinco empates e duas derrotas.
Sim, o Camaleão estava com sorte: fora o Goiás, só pegava quem não tinha nenhuma vitória no Estadual!
Ficou então mais fácil manter a sequência de vitórias. E bastou um gol do atacante Aleílson para isso se confirmar. Veja no vídeo abaixo.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 3
Após uma longa pausa motivada por outros compromissos estudantis, segue agora a incrível história da Aparecidense no Campeonato Goiano.
Na rodada anterior, o Camaleão havia imposto ao Goiás a primeira derrota no estádio da Serrinha em seis anos, assumiu a vice-liderança do Grupo B e entrou de vez na briga por uma vaga nas semifinais. E, óbvio, alimentou o sonho de estar nas competições nacionais (Série D e Copa do Brasil) em 2018.
O Itumbiara era o próximo desafio. No sábado, 25 de fevereiro.
O time azul, vermelho e branco já havia sido campeão. Mas em 2008.
Nove anos antes. Nove. Anos. Quanta coisa pode acontecer nesse intervalo de tempo, não é?
No caso, nenhuma final e dois rebaixamentos, em 2010 e 2013.
E nenhuma vitória em 2017. Em seis jogos, uma derrota e cinco empates.
"Parece fácil, não? Um adversário que está sem vitórias no campeonato, como a gente até a quinta rodada. Só que eles ainda estão sem vencer."
Coube ao atacante Robert marcar os dois gols (veja no vídeo abaixo) que confirmaram o favoritismo da Aparecidense, a julgar pelo histórico recente.
Fim de jogo, Aparecidense 2 x 0 Itumbiara.
Mais que vencer a terceira seguida, o Camaleão tomou do Atlético Goianiense, que ficou no 0 a 0 com o Iporá, a liderança do Grupo B.
Devagar aí, pessoal. O campeonato ainda não acabou!
Ah, o próximo jogo é contra o CRAC, a primeira vítima da sequência, não é? Mesmo assim. Nunca menospreze nenhum adversário.
Na rodada anterior, o Camaleão havia imposto ao Goiás a primeira derrota no estádio da Serrinha em seis anos, assumiu a vice-liderança do Grupo B e entrou de vez na briga por uma vaga nas semifinais. E, óbvio, alimentou o sonho de estar nas competições nacionais (Série D e Copa do Brasil) em 2018.
O Itumbiara era o próximo desafio. No sábado, 25 de fevereiro.
O time azul, vermelho e branco já havia sido campeão. Mas em 2008.
Nove anos antes. Nove. Anos. Quanta coisa pode acontecer nesse intervalo de tempo, não é?
No caso, nenhuma final e dois rebaixamentos, em 2010 e 2013.
E nenhuma vitória em 2017. Em seis jogos, uma derrota e cinco empates.
"Parece fácil, não? Um adversário que está sem vitórias no campeonato, como a gente até a quinta rodada. Só que eles ainda estão sem vencer."
Coube ao atacante Robert marcar os dois gols (veja no vídeo abaixo) que confirmaram o favoritismo da Aparecidense, a julgar pelo histórico recente.
Fim de jogo, Aparecidense 2 x 0 Itumbiara.
Mais que vencer a terceira seguida, o Camaleão tomou do Atlético Goianiense, que ficou no 0 a 0 com o Iporá, a liderança do Grupo B.
Devagar aí, pessoal. O campeonato ainda não acabou!
Ah, o próximo jogo é contra o CRAC, a primeira vítima da sequência, não é? Mesmo assim. Nunca menospreze nenhum adversário.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Série D: de onde é quem já subiu?
Vamos fazer uma pausa na sequência sobre a Aparecidense, que será retomada em breve e terminará com a sétima vitória do time, a que definiu a classificação para as semifinais do Goiano.
Muitos Estados e o Distrito Federal já definiram seus representantes, ou pelo menos parte deles, na Série D do Brasileirão de 2018.
Entre os grandes centros, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul aguardam o início de suas Copas estaduais, no segundo semestre, para a definição da última vaga. Em Minas Gerais, todos os classificados já são conhecidos, pois todos vêm do Campeonato Estadual.
Mas quantos times de cada Estado já conseguiram deixar o fundo do poço e chegar à Série C do ano seguinte desde 2009, quando a Quarta Divisão começou a ser disputada?
Aqui está a lista.
Alagoas (CSA em 2016)
Ceará (Guarany de Sobral em 2010)
Goiás (CRAC em 2012)
Maranhão (Sampaio Corrêa em 2012 e Moto Club em 2016)
Mato Grosso (Cuiabá em 2011)
Minas Gerais (Tupi em 2011 e 2013 e Tombense em 2014)
Pará (São Raimundo em 2009 e Remo em 2015)
Paraíba (Treze em 2011 e Botafogo em 2013)
Paraná (Londrina em 2014)
Pernambuco (Santa Cruz em 2011 e Salgueiro em 2013)
Piauí (Ríver em 2015)
Rio de Janeiro (Macaé em 2009, Madureira em 2010 e Volta Redonda em 2016)
Rio Grande do Norte (Alecrim em 2009 e Baraúnas em 2012)
Rio Grande do Sul (Juventude em 2013, Brasil de Pelotas em 2014 e Ypiranga em 2015)
Santa Catarina (Chapecoense em 2009 e Joinville em 2010)
São Paulo (Oeste em 2011, Mogi Mirim em 2012, Botafogo em 2015 e São Bento em 2016)
Sergipe (Confiança em 2014)
Tocantins (Araguaína em 2010)
No total, 18 Estados. Exatos dois terços das unidades da Federação.
Quais as nove que sobraram e quem as representará em 2017?
Acre (Rio Branco e Atlético)
Amapá (Santos e Trem)
Amazonas (Fast Clube e Princesa do Solimões)
Bahia (Juazeirense, Fluminense e Jacobina)
Distrito Federal (Ceilândia e Luziânia)
Espírito Santo (Desportiva e Espírito Santo)
Mato Grosso do Sul (Sete de Dourados e Comercial)
Rondônia (Genus e Real Ariquemes)
Roraima (São Raimundo e Baré)
Em uma próxima postagem, você saberá quantos títulos estaduais possuem os 31 que já conseguiram subir, em números absolutos e proporcionalmente.
A Série D começa no próximo dia 21. Fique de olho em quem pode fazer história e colocar sua UF neste mapa!
Muitos Estados e o Distrito Federal já definiram seus representantes, ou pelo menos parte deles, na Série D do Brasileirão de 2018.
Entre os grandes centros, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul aguardam o início de suas Copas estaduais, no segundo semestre, para a definição da última vaga. Em Minas Gerais, todos os classificados já são conhecidos, pois todos vêm do Campeonato Estadual.
Mas quantos times de cada Estado já conseguiram deixar o fundo do poço e chegar à Série C do ano seguinte desde 2009, quando a Quarta Divisão começou a ser disputada?
Aqui está a lista.
Alagoas (CSA em 2016)
Ceará (Guarany de Sobral em 2010)
Goiás (CRAC em 2012)
Maranhão (Sampaio Corrêa em 2012 e Moto Club em 2016)
Mato Grosso (Cuiabá em 2011)
Minas Gerais (Tupi em 2011 e 2013 e Tombense em 2014)
Pará (São Raimundo em 2009 e Remo em 2015)
Paraíba (Treze em 2011 e Botafogo em 2013)
Paraná (Londrina em 2014)
Pernambuco (Santa Cruz em 2011 e Salgueiro em 2013)
Piauí (Ríver em 2015)
Rio de Janeiro (Macaé em 2009, Madureira em 2010 e Volta Redonda em 2016)
Rio Grande do Norte (Alecrim em 2009 e Baraúnas em 2012)
Rio Grande do Sul (Juventude em 2013, Brasil de Pelotas em 2014 e Ypiranga em 2015)
Santa Catarina (Chapecoense em 2009 e Joinville em 2010)
São Paulo (Oeste em 2011, Mogi Mirim em 2012, Botafogo em 2015 e São Bento em 2016)
Sergipe (Confiança em 2014)
Tocantins (Araguaína em 2010)
No total, 18 Estados. Exatos dois terços das unidades da Federação.
Quais as nove que sobraram e quem as representará em 2017?
Acre (Rio Branco e Atlético)
Amapá (Santos e Trem)
Amazonas (Fast Clube e Princesa do Solimões)
Bahia (Juazeirense, Fluminense e Jacobina)
Distrito Federal (Ceilândia e Luziânia)
Espírito Santo (Desportiva e Espírito Santo)
Mato Grosso do Sul (Sete de Dourados e Comercial)
Rondônia (Genus e Real Ariquemes)
Roraima (São Raimundo e Baré)
Em uma próxima postagem, você saberá quantos títulos estaduais possuem os 31 que já conseguiram subir, em números absolutos e proporcionalmente.
A Série D começa no próximo dia 21. Fique de olho em quem pode fazer história e colocar sua UF neste mapa!
quinta-feira, 30 de março de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 2
No episódio anterior, o tema foi o início ruim da Aparecidense no Campeonato Goiano de 2017 (nos primeiros 4 jogos, 2 empates e 2 derrotas) e sua primeira vitória.
Sendo contra o CRAC, time que não tinha nenhuma vitória no Estadual, alguns poderiam acreditar que não passava de brilhareco.
Ainda mais porque o próximo adversário seria o Goiás, maior campeão do Estado e seu único representante em uma Libertadores, o que aconteceu em 2006, e que não tinha nenhuma derrota na competição. Data do jogo: segunda-feira, 20 de fevereiro.
Além disso, o jogo seria no estádio próprio do Verdão. No Hailé Pinheiro, mais conhecido como Serrinha, o Goiás mantinha um tabu de seis anos sem uma única derrota.
Jogo fácil, não é mesmo? Quando o apito do juiz fez PRIIIIII pela primeira vez, alguém poderia ter dito: "Vou caçar uns Pokémon lá perto do parque Vaca Brava. Volto na metade do primeiro tempo, uns 25 ou 30 minutos. Quando voltar, quero ver de quanto o Goiás vai estar vencendo."
"Voltei. Achei uns quatro ou cinco Ponytas. E, pra variar, nada do Pikachu. E aí, quantos gols já saíram? Nenhum? Como assim?"
É, ninguém falou que era fácil. Sim, a Aparecidense vinha mal no geral. Mas tinha um detalhe: não havia sofrido mais de dois gols em nenhuma partida. E suas duas derrotas foram por apenas um gol de diferença.
32 minutos da etapa inicial, bola na área do Goiás e é gol. É do Camaleão de Aparecida de Goiânia. Klécio é o nome dele!
Olha aí!
Mas ainda tinha mais jogo. Mais primeiro tempo.
E, aos 41 minutos, PRIIII!! Pênalti para o Goiás!
"Pronto! Olha a Aparecidense começando a cair na real!"
O atacante Léo Gamalho ajeita a bola na marca da cal.
É ele contra o goleiro Pedro Henrique. O árbitro vai autorizar. Apitou. Está autorizado. Correu, bateu e
ERROOOOOOU!!
Sim, o camisa 9 do Esmeraldino mandou por cima do gol de Pedro Henrique. Aí doeu!
O jogo vai para o intervalo com vitória parcial da Aparecidense. O torcedor do Goiás não pode acreditar. "Me belisquem! Isto só pode ser um pesadelo!"
PRIIIIII! Começa o segundo tempo.
E, aos cinco minutos, é gol! É do Goiás! É de Tiago Luís!
"É, alegria de pobre dura pouco."
Devagar aí. Um gol continua sendo apenas um gol. O placar ainda está em aberto. É melhor não relaxar e ir com tudo em busca da virada.
A virada não sai.
Até que, já na metade da etapa final de jogo, Klécio, o autor do gol do time azul, vai bater uma falta.
E é gol! Goooooool!! É da Aparecidense! Ele de novo!
Pouco depois, Léo Gamalho tem a chance de se redimir do pênalti perdido. Recebe a sobra na área adversária, de frente para o gol. Mas seu chute para no travessão.
O time verde criou várias chances depois disso. Mas o gol não chegava nem perto de sair.
PRIIIIII. Fim de jogo. Fim do tabu de seis anos do Goiás sem perder na Serrinha. Fim da invencibilidade esmeraldina no campeonato.
E o time de Aparecida segue sonhando. Agora é o vice-líder do grupo, a apenas dois pontos do primeiro colocado Atlético.
Quem é que entende esse tal de futebol?
Os gols aqui!
Sendo contra o CRAC, time que não tinha nenhuma vitória no Estadual, alguns poderiam acreditar que não passava de brilhareco.
Ainda mais porque o próximo adversário seria o Goiás, maior campeão do Estado e seu único representante em uma Libertadores, o que aconteceu em 2006, e que não tinha nenhuma derrota na competição. Data do jogo: segunda-feira, 20 de fevereiro.
Além disso, o jogo seria no estádio próprio do Verdão. No Hailé Pinheiro, mais conhecido como Serrinha, o Goiás mantinha um tabu de seis anos sem uma única derrota.
Jogo fácil, não é mesmo? Quando o apito do juiz fez PRIIIIII pela primeira vez, alguém poderia ter dito: "Vou caçar uns Pokémon lá perto do parque Vaca Brava. Volto na metade do primeiro tempo, uns 25 ou 30 minutos. Quando voltar, quero ver de quanto o Goiás vai estar vencendo."
"Voltei. Achei uns quatro ou cinco Ponytas. E, pra variar, nada do Pikachu. E aí, quantos gols já saíram? Nenhum? Como assim?"
É, ninguém falou que era fácil. Sim, a Aparecidense vinha mal no geral. Mas tinha um detalhe: não havia sofrido mais de dois gols em nenhuma partida. E suas duas derrotas foram por apenas um gol de diferença.
32 minutos da etapa inicial, bola na área do Goiás e é gol. É do Camaleão de Aparecida de Goiânia. Klécio é o nome dele!
Olha aí!
Mas ainda tinha mais jogo. Mais primeiro tempo.
E, aos 41 minutos, PRIIII!! Pênalti para o Goiás!
"Pronto! Olha a Aparecidense começando a cair na real!"
O atacante Léo Gamalho ajeita a bola na marca da cal.
É ele contra o goleiro Pedro Henrique. O árbitro vai autorizar. Apitou. Está autorizado. Correu, bateu e
ERROOOOOOU!!
Sim, o camisa 9 do Esmeraldino mandou por cima do gol de Pedro Henrique. Aí doeu!
O jogo vai para o intervalo com vitória parcial da Aparecidense. O torcedor do Goiás não pode acreditar. "Me belisquem! Isto só pode ser um pesadelo!"
PRIIIIII! Começa o segundo tempo.
E, aos cinco minutos, é gol! É do Goiás! É de Tiago Luís!
"É, alegria de pobre dura pouco."
Devagar aí. Um gol continua sendo apenas um gol. O placar ainda está em aberto. É melhor não relaxar e ir com tudo em busca da virada.
A virada não sai.
Até que, já na metade da etapa final de jogo, Klécio, o autor do gol do time azul, vai bater uma falta.
E é gol! Goooooool!! É da Aparecidense! Ele de novo!
Pouco depois, Léo Gamalho tem a chance de se redimir do pênalti perdido. Recebe a sobra na área adversária, de frente para o gol. Mas seu chute para no travessão.
O time verde criou várias chances depois disso. Mas o gol não chegava nem perto de sair.
PRIIIIII. Fim de jogo. Fim do tabu de seis anos do Goiás sem perder na Serrinha. Fim da invencibilidade esmeraldina no campeonato.
E o time de Aparecida segue sonhando. Agora é o vice-líder do grupo, a apenas dois pontos do primeiro colocado Atlético.
Quem é que entende esse tal de futebol?
Os gols aqui!
quinta-feira, 23 de março de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 1
Olá, pessoal!
Para quem não me conhece, farei em breve um post de apresentação.
Mas há uma informação que já vou adiantar: sou um estudante universitário de Jornalismo, e a criação deste blog é parte de um projeto do meu curso. Mas, um dia, o blog pode ser transformado no site oficial do TEM BOLA NA TUBA.
Enfim, vamos ao principal: hoje começa uma série de posts, uma história em camadas, sobre uma incrível reviravolta de um time na atual edição do Campeonato Goiano.
A Associação Atlética Aparecidense (por isso mesmo, "a" Aparecidense e não "o", como o hino do clube deixa claro) foi fundada em 22 de outubro de 1985, mas só em 1992 tornou-se um clube profissional. Está sediada em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital de Goiás.
O início da participação no Estadual deste ano, a sétima seguida do time na primeira divisão, levava a crer que tal sequência seria interrompida com o primeiro rebaixamento desde 2009.
Até a quarta rodada, terminada em 9 de fevereiro, dois empates (com Goiás e Itumbiara) e duas derrotas (para Iporá e Vila Nova). Sim, nenhuma vitória.
No Goiano, são rebaixados os dois times com a pior campanha geral. E o Camaleão, como a Aparecidense é conhecida, era simplesmente o último colocado.
Três dias depois, jogo contra o CRAC, de Catalão, outro que estava nas últimas posições.
E eis que, aos 39 minutos do primeiro tempo, o time de Aparecida abre o placar. O atacante Aleílson é o responsável.
"Ah, mas contra o Itumbiara ela também saiu na frente e levou o empate."
É isso mesmo: nada de relaxar depois do gol. O melhor é ir buscar mais. E foi o que a Aparecidense fez no segundo tempo.
Robert e Elias abriram 3 a 0. Depois, Frontini diminuiu para o CRAC. Mas já eram 39 do segundo tempo.
Apenas um gol. No fim. Insuficiente para evitar a primeira vitória do Camaleão no Goianão 2017. PRIIIIIII, apitou o juiz.
Aqui estão os gols do jogo.
"Ah, o CRAC é um dos piores do campeonato. Aí não conta. É obra do acaso. O próximo jogo é com o Goiás, na Serrinha. O Verdão está invicto lá há seis anos. Logo voltam à realidade dos tropeços."
Será? Não perca o próximo episódio.
Para quem não me conhece, farei em breve um post de apresentação.
Mas há uma informação que já vou adiantar: sou um estudante universitário de Jornalismo, e a criação deste blog é parte de um projeto do meu curso. Mas, um dia, o blog pode ser transformado no site oficial do TEM BOLA NA TUBA.
Enfim, vamos ao principal: hoje começa uma série de posts, uma história em camadas, sobre uma incrível reviravolta de um time na atual edição do Campeonato Goiano.
A Associação Atlética Aparecidense (por isso mesmo, "a" Aparecidense e não "o", como o hino do clube deixa claro) foi fundada em 22 de outubro de 1985, mas só em 1992 tornou-se um clube profissional. Está sediada em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital de Goiás.
O início da participação no Estadual deste ano, a sétima seguida do time na primeira divisão, levava a crer que tal sequência seria interrompida com o primeiro rebaixamento desde 2009.
Até a quarta rodada, terminada em 9 de fevereiro, dois empates (com Goiás e Itumbiara) e duas derrotas (para Iporá e Vila Nova). Sim, nenhuma vitória.
No Goiano, são rebaixados os dois times com a pior campanha geral. E o Camaleão, como a Aparecidense é conhecida, era simplesmente o último colocado.
Três dias depois, jogo contra o CRAC, de Catalão, outro que estava nas últimas posições.
E eis que, aos 39 minutos do primeiro tempo, o time de Aparecida abre o placar. O atacante Aleílson é o responsável.
"Ah, mas contra o Itumbiara ela também saiu na frente e levou o empate."
É isso mesmo: nada de relaxar depois do gol. O melhor é ir buscar mais. E foi o que a Aparecidense fez no segundo tempo.
Robert e Elias abriram 3 a 0. Depois, Frontini diminuiu para o CRAC. Mas já eram 39 do segundo tempo.
Apenas um gol. No fim. Insuficiente para evitar a primeira vitória do Camaleão no Goianão 2017. PRIIIIIII, apitou o juiz.
Aqui estão os gols do jogo.
"Ah, o CRAC é um dos piores do campeonato. Aí não conta. É obra do acaso. O próximo jogo é com o Goiás, na Serrinha. O Verdão está invicto lá há seis anos. Logo voltam à realidade dos tropeços."
Será? Não perca o próximo episódio.
terça-feira, 14 de março de 2017
Começando no nacional
Olá, pessoal!
Está no ar o blog do Tem Bola na Tuba. Por enquanto, apenas um trabalho no Blogger, da Google. E uma página no Facebook.
Mas com o sonho de se tornar o seu melhor canal de informações sobre o outro mundo do futebol.
Programa de televisão, aplicativo para tablets e smartphones, tabelão, campanha solidária para times à beira da falência. Estas são algumas iniciativas que o Projeto TBNT pretende lançar. Mas que ainda estão longe de sair do papel.
É como diz o provérbio chinês: "até as torres mais altas começaram do chão".
Enfim, enquanto esta torre está na fundação, vamos fazer apenas o básico. E começar tratando da bola que rola no nosso Brasilzão. Depois vamos expandindo para o resto do mundo que é uma bola.
Só aqui no Tem Bola na Tuba você acompanha a briga nos grandes Estaduais pela vaga na Série D.
Confira como está a situação em cada um dos quatro. À direita do nome do time, sua pontuação. Em verde, os times que estariam com o passaporte carimbado se o campeonato terminasse agora.
SÃO PAULO - Campeonato Paulista - 9 times, 3 vagas (a 4ª vaga é de um dos finalistas da Copa Paulista)
1º Mirassol 14
2º Linense 13
3º Novorizontino 10
4º São Bernardo 9
5º Ituano 9
6º Red Bull Brasil 8
7º Audax 7
8º Santo André 7
9º Ferroviária 5
RIO DE JANEIRO - Campeonato Carioca - 6 times, 2 vagas (a 3ª vaga é de um dos finalistas da Copa Rio)
1º Madureira 11
2º Nova Iguaçu 9
3º Resende 5
4º Bangu 5
5º Boavista 4
6º Portuguesa 2
MINAS GERAIS - Campeonato Mineiro - 7 times, 3 vagas
1º Caldense 11
2º URT 10
3º Uberlândia 9
4º Villa Nova 7
5º Tricordiano 5
6º Democrata de GV 4
7º América de TO 3
RIO GRANDE DO SUL - Campeonato Gaúcho - 7 times, 3 vagas
1º Novo Hamburgo 18
2º Veranópolis 12
3º Caxias 11
4º Cruzeiro 10
5º São Paulo 8
6º São José 7
7º Passo Fundo 4
No final da temporada, fique de olho também nos classificados para a Libertadores, que abrirão vagas para a Copa do Brasil de 2018!
E aguarde o lançamento dos demais produtos Tem Bola na Tuba!
Está no ar o blog do Tem Bola na Tuba. Por enquanto, apenas um trabalho no Blogger, da Google. E uma página no Facebook.
Mas com o sonho de se tornar o seu melhor canal de informações sobre o outro mundo do futebol.
Programa de televisão, aplicativo para tablets e smartphones, tabelão, campanha solidária para times à beira da falência. Estas são algumas iniciativas que o Projeto TBNT pretende lançar. Mas que ainda estão longe de sair do papel.
É como diz o provérbio chinês: "até as torres mais altas começaram do chão".
Enfim, enquanto esta torre está na fundação, vamos fazer apenas o básico. E começar tratando da bola que rola no nosso Brasilzão. Depois vamos expandindo para o resto do mundo que é uma bola.
Só aqui no Tem Bola na Tuba você acompanha a briga nos grandes Estaduais pela vaga na Série D.
Confira como está a situação em cada um dos quatro. À direita do nome do time, sua pontuação. Em verde, os times que estariam com o passaporte carimbado se o campeonato terminasse agora.
SÃO PAULO - Campeonato Paulista - 9 times, 3 vagas (a 4ª vaga é de um dos finalistas da Copa Paulista)
1º Mirassol 14
2º Linense 13
3º Novorizontino 10
4º São Bernardo 9
5º Ituano 9
6º Red Bull Brasil 8
7º Audax 7
8º Santo André 7
9º Ferroviária 5
RIO DE JANEIRO - Campeonato Carioca - 6 times, 2 vagas (a 3ª vaga é de um dos finalistas da Copa Rio)
1º Madureira 11
2º Nova Iguaçu 9
3º Resende 5
4º Bangu 5
5º Boavista 4
6º Portuguesa 2
MINAS GERAIS - Campeonato Mineiro - 7 times, 3 vagas
1º Caldense 11
2º URT 10
3º Uberlândia 9
4º Villa Nova 7
5º Tricordiano 5
6º Democrata de GV 4
7º América de TO 3
RIO GRANDE DO SUL - Campeonato Gaúcho - 7 times, 3 vagas
1º Novo Hamburgo 18
2º Veranópolis 12
3º Caxias 11
4º Cruzeiro 10
5º São Paulo 8
6º São José 7
7º Passo Fundo 4
No final da temporada, fique de olho também nos classificados para a Libertadores, que abrirão vagas para a Copa do Brasil de 2018!
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