Você acompanhou, jogo a jogo, a incrível história da Aparecidense no Campeonato Goiano. Segue agora um breve resumo de como tudo isso aconteceu, contado na forma de linha do tempo.
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sexta-feira, 23 de junho de 2017
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 7 (Final)
O cenário estava armado. Luzes acesas no estádio Anníbal Batista de Toledo. Estava para começar mais do que apenas uma simples partida de futebol: uma cerimônia de coroação. De um grupo de homens vestidos ora de azul, ora de branco. Mas sempre trajados de luta e fé.
Que não se enfraqueceram como pedaços de papel sob um temporal ao ver o último lugar na classificação geral naquela noite de 9 de fevereiro.
Que tinham consciência de que havia muito chão a ser percorrido. Um longo caminho no horizonte. E de que seriam sempre onze contra onze. E não faltava potencial para seguir no combate.
Bastava ver as duas derrotas que colocavam aquele time como sério candidato ao rebaixamento antes das festas do Carnaval: ambas foram por apenas um gol de diferença. 1 a 0, 2 a 1. Dois placares que não demonstram grande fraqueza.
E foram simplesmente jogando, em busca do caminho da meta adversária. Não pensavam em vitórias ou gols, mas apenas em jogar futebol. E assim as vitórias foram chegando naturalmente. Mesmo os rivais que haviam levado a melhor no primeiro turno foram feitos de vítimas.
Naquela quarta-feira, 22 de março, naquele horário das 19h30, um novo resultado positivo seria a garantia de uma recompensa merecida: manter um lugar no cenário nacional.
O desafiante seria o Rio Verde.
Promovido da segunda divisão estadual no ano anterior, o time alviverde queria adiar o inevitável. Com apenas um minuto de jogo, Enry abriu o placar.
Mas a valente e perseverante Aparecidense sabia da missão. Sabia que faltava pouco. Que o mais difícil já havia ficado para trás. E foi em busca da reviravolta.
O primeiro tempo nem havia acabado e Robert, um dos artilheiros, deixou tudo igual.
E, depois da volta dos vestiários, veio o gol da consagração. O meia Elias foi o autor.
PRIIIIII!! Fim de jogo.
O que todos em Goiás sabiam que aconteceria agora era realidade. O Camaleão de Aparecida agora estava garantido nas semifinais do Estadual e também na Série D do Brasileirão de 2018.
A grande lição dessa história, que será resumida amanhã em uma linha do tempo, é: terminar bem não significa necessariamente começar bem. Quem ri por último, ri melhor.
"No fim, tudo dá certo. Se não deu certo, é porque ainda não chegou ao fim." (Fernando Sabino)
Aqui estão os gols:
Que não se enfraqueceram como pedaços de papel sob um temporal ao ver o último lugar na classificação geral naquela noite de 9 de fevereiro.
Que tinham consciência de que havia muito chão a ser percorrido. Um longo caminho no horizonte. E de que seriam sempre onze contra onze. E não faltava potencial para seguir no combate.
Bastava ver as duas derrotas que colocavam aquele time como sério candidato ao rebaixamento antes das festas do Carnaval: ambas foram por apenas um gol de diferença. 1 a 0, 2 a 1. Dois placares que não demonstram grande fraqueza.
E foram simplesmente jogando, em busca do caminho da meta adversária. Não pensavam em vitórias ou gols, mas apenas em jogar futebol. E assim as vitórias foram chegando naturalmente. Mesmo os rivais que haviam levado a melhor no primeiro turno foram feitos de vítimas.
Naquela quarta-feira, 22 de março, naquele horário das 19h30, um novo resultado positivo seria a garantia de uma recompensa merecida: manter um lugar no cenário nacional.
O desafiante seria o Rio Verde.
Promovido da segunda divisão estadual no ano anterior, o time alviverde queria adiar o inevitável. Com apenas um minuto de jogo, Enry abriu o placar.
Mas a valente e perseverante Aparecidense sabia da missão. Sabia que faltava pouco. Que o mais difícil já havia ficado para trás. E foi em busca da reviravolta.
O primeiro tempo nem havia acabado e Robert, um dos artilheiros, deixou tudo igual.
E, depois da volta dos vestiários, veio o gol da consagração. O meia Elias foi o autor.
PRIIIIII!! Fim de jogo.
O que todos em Goiás sabiam que aconteceria agora era realidade. O Camaleão de Aparecida agora estava garantido nas semifinais do Estadual e também na Série D do Brasileirão de 2018.
A grande lição dessa história, que será resumida amanhã em uma linha do tempo, é: terminar bem não significa necessariamente começar bem. Quem ri por último, ri melhor.
"No fim, tudo dá certo. Se não deu certo, é porque ainda não chegou ao fim." (Fernando Sabino)
Aqui estão os gols:
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 6
Após se vingar do Iporá, a Aparecidense começava a enxergar de binóculos as semifinais do Campeonato Goiano e também a Série D de 2018. E o risco de rebaixamento, antes considerado real, ia diminuindo cada vez mais.
Mas nada disso estava matematicamente definido. E o próximo adversário, no dia 18 de março, era "apenas" o Vila Nova, um dos maiores campeões do Estado.
Mais que isso, uma nova chance de vingança: no primeiro turno, o Colorado havia vencido por 2 a 1.
Mais ainda: os dois times e o Goiás dividiam a liderança na classificação geral.
Em resumo, um jogo que prometia.
PRIIII!! Apitou o juiz e a bola rolou naquela tarde de sábado.
Logo aos 11 minutos de jogo, o Camaleão tem um escanteio para cobrar.
Murilo levanta no meio da área. O goleiro Wendell sai mal. O zagueiro e capitão Mirita cabeceia e é GOOOOOOOOOL DA APARECIDENSE!!
Vamos manter o foco, pessoal! 1 a 0 é um placar perigoso.
Mas, aos 24, é pênalti para o Vila. Thiago Carvalho derrubou Moisés e levou cartão amarelo.
Na cobrança, o meia Hiroshi tenta de cavadinha, à Loco Abreu.
ERROOOOOOOOU!! A bola subiu um pouco demais, passou por cima do travessão e saiu.
E os atletas vão para os vestiários com a vitória parcial do time de Aparecida.
O segundo tempo começa. Aos 22 minutos, Moisés é novamente derrubado na área. Agora o responsável é o goleiro Pedro Henrique. Mais um pênalti para o Tigre.
Mas a cobrança é feita apenas aos 28, pois Pedro Henrique se machucou na disputa que originou a penalidade e tem de ser atendido.
Depois do erro de Hiroshi, é o atacante Wallyson que ajeita a bola na marca da cal.
ERROOOOOOOOU!! É inacreditável! A bola bate na trave e volta para o campo!
E assim, PRIIII, terminava o jogo.
Veja só: fez um gol. Não fez mais. Cometeu dois pênaltis. E mesmo assim, venceu a sexta seguida.
Quando a fase é boa, tudo dá certo, não é mesmo?
É, aquela história de risco sério de rebaixamento não existe mais. Agora as semifinais e a Série D é que estão logo ali!
Mas nada disso estava matematicamente definido. E o próximo adversário, no dia 18 de março, era "apenas" o Vila Nova, um dos maiores campeões do Estado.
Mais que isso, uma nova chance de vingança: no primeiro turno, o Colorado havia vencido por 2 a 1.
Mais ainda: os dois times e o Goiás dividiam a liderança na classificação geral.
Em resumo, um jogo que prometia.
PRIIII!! Apitou o juiz e a bola rolou naquela tarde de sábado.
Logo aos 11 minutos de jogo, o Camaleão tem um escanteio para cobrar.
Murilo levanta no meio da área. O goleiro Wendell sai mal. O zagueiro e capitão Mirita cabeceia e é GOOOOOOOOOL DA APARECIDENSE!!
Vamos manter o foco, pessoal! 1 a 0 é um placar perigoso.
Mas, aos 24, é pênalti para o Vila. Thiago Carvalho derrubou Moisés e levou cartão amarelo.
Na cobrança, o meia Hiroshi tenta de cavadinha, à Loco Abreu.
ERROOOOOOOOU!! A bola subiu um pouco demais, passou por cima do travessão e saiu.
E os atletas vão para os vestiários com a vitória parcial do time de Aparecida.
O segundo tempo começa. Aos 22 minutos, Moisés é novamente derrubado na área. Agora o responsável é o goleiro Pedro Henrique. Mais um pênalti para o Tigre.
Mas a cobrança é feita apenas aos 28, pois Pedro Henrique se machucou na disputa que originou a penalidade e tem de ser atendido.
Depois do erro de Hiroshi, é o atacante Wallyson que ajeita a bola na marca da cal.
ERROOOOOOOOU!! É inacreditável! A bola bate na trave e volta para o campo!
E assim, PRIIII, terminava o jogo.
Veja só: fez um gol. Não fez mais. Cometeu dois pênaltis. E mesmo assim, venceu a sexta seguida.
Quando a fase é boa, tudo dá certo, não é mesmo?
É, aquela história de risco sério de rebaixamento não existe mais. Agora as semifinais e a Série D é que estão logo ali!
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Um exercício universitário: a grande arrancada da Aparecidense - Parte 5
No último episódio desta série, a Aparecidense repetiu a vitória sobre o CRAC, agora na casa do rival, e se manteve na liderança do Grupo B do Campeonato Goiano.
O próximo jogo seria no dia 11 de março, sábado, contra o Iporá.
Uma chance não apenas de se manter na liderança, mas também de se vingar: no primeiro turno, o Camaleão de Aparecida de Goiânia havia sido derrotado por 1 a 0. Por sinal, a única vitória do Lobo Guará no Estadual até aquele dia.
E o troco veio na mesma moeda. Veja abaixo o gol da vitória e da desforra, marcado por Aleílson.
Após a quinta vitória seguida e a derrota do Atlético para o Goiás, a Aparecidense isolou-se na liderança do grupo.
Mas não era tempo de relaxar. Ainda havia mais cinco jogos.
O próximo jogo seria no dia 11 de março, sábado, contra o Iporá.
Uma chance não apenas de se manter na liderança, mas também de se vingar: no primeiro turno, o Camaleão de Aparecida de Goiânia havia sido derrotado por 1 a 0. Por sinal, a única vitória do Lobo Guará no Estadual até aquele dia.
E o troco veio na mesma moeda. Veja abaixo o gol da vitória e da desforra, marcado por Aleílson.
Após a quinta vitória seguida e a derrota do Atlético para o Goiás, a Aparecidense isolou-se na liderança do grupo.
Mas não era tempo de relaxar. Ainda havia mais cinco jogos.
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